Descubra todas as belezas do Extremo Sul de Minas.

Cambuí integra o Circuito Serras Verdes do Sul de Minas juntamente com diversas outras cidades da região, com altitude média de 1.200m, é famosa pelo clima ameno, considerado o segundo melhor do país, e pelas belas paisagens. O inverno é frio e o verão muito agradável. Marcada pelas serras, cascatas, picos e pedras que formam lugares inesquecíveis, a região ainda é cercada por araucárias, ciprestes e Mata Atlântica que abrigam uma fauna e flora exuberantes. Saiba mais sobre o clima de Cambuí.

Cambuí é ainda um ponto estratégico dentro do Circuito, devido sua localização às margens da Rodovia Fernão Dias (BR-381) e também por estar na parte central do Circuito, fica rodeada pelas outras cidades, sendo um ponto de acesso e partida para outras cidades e seus atrativos. Próximas de Cambuí estão as cidades de Bom Repouso, Córrego do Bom Jesus, Consolação, Gonçalves, Estiva, Extrema, Itapeva, Senador Amaral, Pouso Alegre, Paraisópolis, Tocos do Moji, Camanducaia e o distrito de Monte Verde, que formam um belíssimo complexo de belezas naturais.


Bom Repouso

Cachoeria Nossa Senhora de Lurdes

Como muitas cidades do Sul de Minas, originou-se de um povoado que se desenvolveu em torno de postos de registros e de quartéis. A resistência dos mineradores ao pagamento do quinto do ouro levou à proliferação das lavras clandestinas e gerou conflitos armados entre os bandeirantes paulistas e a Capitania de Minas Gerais. A região foi palco de várias disputas territoriais mas, com os conflitos cessados, o povoado continuou a se desenvolver nos locais das fortalezas. Em 1880, foi criado o distrito de São Sebastião que mais tarde se chamou São Roque do Bom Retiro, posteriormente teve seu nome reduzido para Bom Retiro. Sua denominação atual foi dada em 1943. Dez anos mais tarde, Bom Repouso foi elevado a município.

Localizado na Serra da Mantiqueira, com até 1.600 metros de altitude e média de 1370 metros, Bom Repouso abriga uma natureza exuberante, possuindo um clima invejável. A principal festa da cidade é a dos padroeiros São Sebastião e São Roque, com leilões, shows e outras atrações. No inverno, as temperaturas atingem 1 grau negativo, congelando paisagens, com belíssimos espetáculos da geada, com noites geladas e céu esplendoroso. No verão, oferece belíssimas cachoeiras, são mais de 30 espalhadas pela região, encantando os que valorizam e respeitam o meio ambiente. A gigantesca imagem de Nossa Senhora das Graças, de 20 metros de altura, a maior do Brasil, é o principal monumento turístico de Bom Repouso, atraindo muitos visitantes e fiéis, que também oferece a prática de esportes radicais e um variado artesanato. Com sua história repleta de cultura e tradições, Bom Repouso é uma cidadezinha bucólica, ideal para quem quer desfrutar de momentos de paz e tranquilidade nas montanhas.

Bueno Brandão

Morro do Cruzeiro

Um mergulho no universo de paisagens e experiências inesquecíveis! Permita que seus pés o levem a um lugar abençoado pela natureza. Purifique sua alma em quedas d'águas cristalinas. Venha para Campo Místico, a cidade de Bueno Brandão.

Terra que parece saída dos contos de Monteiro Lobato, com sua gente simples e feliz. Entenda porque sua beleza entrecortada por relevos de colinas do planalto atlântico se trata de uma amostra do paraíso, incrustada nas cristas da Mantiqueira a apenas à 175 Km de São Paulo.

Neste recanto do sul mineiro, o sol brilha o ano inteiro e o clima tropical de altitude atrai turistas que buscam beleza, tranqüilidade, saúde e aventura, em um local onde a mata atlântica densa conserva vales intocados. Se permita ao luxo de escolher entre as 33 cachoeiras que compõem o circuito local, maravilhas como a cachoeira dos Machados com uma queda de 90 metros, situada no alto da Mantiqueira, cercada por imensos vales com altitudes superiores à 1.500 metros, a cachoeira da Santa Rita com sua piscina natural, cachoeira dos Félix com uma trilha preparada com sustentabilidade ou a cachoeira dos Luis de águas transparentes, imagens que dificilmente sairão da memória dos visitantes.

Bueno Brandão compõem os mares de morros do Sul de Minas e suas formações geológicas deram origem a penhascos e paredões que encantam os que nutrem o gosto pela aventura. Mas, viajar por Bueno Brandão é também conhecer a fé, as tradições e a hospitalidade de um povo que sempre recebe os que chegam com a alegria de quem recebe uma boa notícia.

Nas manifestações folclóricas ou na rotina diária, os moradores dividem com os visitantes suas estórias, seus sonhos e seus costumes.

Cachoeira de Minas

Morro do Cruzeiro

As incursões dos bandeirantes pelos sertões das Gerais beneficiaram a região do Planalto Mineiro, onde se localiza o município. A ocupação do território ocorreu por volta de 1853, por Inácio da Costa Rezende e sua esposa Rosa Maria, proprietários da Fazenda Cachoeira. Estes doaram terrenos para a construção de uma capela, que foi erguida à margem direita do rio Sapucaí-Mirim e dedicada a São João Batista. Nasceu assim a povoação com o nome de São João Batista das Cachoeiras.

Em 1º de janeiro de 1854, inaugurou-se a capela construída pelos fundadores, Inácio da Costa Rezende e Rosa Maria, com a celebração da primeira missa pelo Cônego João Dias de Quadros Aranha. A exploração agrícola assumiu o comando da economia da comunidade, que, na época, desenvolveu-se consideravelmente. Subordinada à Paraisópolis, em 1923 foi elevada à categoria de vila, com sede na povoação de São João Batista das Cachoeiras e denominação de Cachoeiras, desmembrando-se de Paraisópolis. Em 1º de junho de 1924 instalou-se como município de Cachoeira de Minas.

O espírito pacífico, festeiro e acolhedor do nosso povo, aliado ao clima ameno, é o grande atrativo turístico de Cachoeira de Minas. No decorrer de todo o ano, dezenas de eventos culturais, folclóricos e religiosos acontecem e atraem os turistas que procuram a hospitalidade mineira que nossa cidade oferece. Entre estes eventos, o principal é a Festa da Fogueira de São Pedro, quando é erguida a maior fogueira do Brasil, atraindo aproximadamente 30 mil pessoas na noite do seu acender. O carnaval, considerado o mais seguro e tranquilo do Sul de Minas, atrai milhares de pessoas em busca de uma folia sadia, familiar e divertida.

Em Cachoeira de Minas, o turista vive Minas Gerais em cada evento. Encantando-se com o Encontro de Bandas, surpreendendo-se com a Tratorada (desfile de tratores), cantando junto no Festival Sertanejo e voltando à infância durante o Desfile de Carros de Boi, os mesmos que levam lenha para a grande fogueira.

Cercada por vales e serras, cortada pelas águas do rio Sapucaí Mirim, com destaque para a bela vista da Serra dos Machados e da Monte Belo, a cidade mantém a zona rural preservada em costumes, tradições e jeito peculiar de levar a vida. As fazendas produtoras de café e mandioca são ótimas opções de passeios guiados e regados, é claro, a cafezinho com pão de queijo.

Venha visitar Cachoeira de Minas, e conhecer muitas outras peculiaridades de nossa gente e, como cachoeirenses que somos, podemos garantir: se você vier pela primeira vez, irá voltar.

Camanducaia

Pedra de São Domingos

Na língua dos indígenas, Camanducaia significa "feijão queimado". O município foi a sede da comarca que abrangia todo o Sul de Minas durante o século 18, formada por aventureiros que andavam em busca de ouro e de pedras preciosas. Sabe-se que as primeiras casas foram construídas pelos bandeirantes vindos de Atibaia, em São Paulo, porque Camanducaia ficava situada, naquela época, num dos roteiros mais seguidos pelos desbravadores paulistas.

A "Carta Coreógrafa da Capitania de São Paulo que mostra as sete principais divisões do seu Governo com o de Minas Gerais no ano de 1766", mostra uma região denominada "Sertão de Manducaya", situada entre a estrada geral que ia de Atibaia à Santana do Sapucaí e os rios Mandu e Sapucaí-Mirim. Essa região antes considerada paulista passou a ser mineira pela divisão "Rubim" no ano de 1749. Ao longo da estrada que ligava Atibaia à Santana do Sapucaí, e que era a principal via de acesso ao Sul de Minas foram-se estabelecendo os primeiros moradores da região. Um deles, Cláudio Furquim de Almeida, estabeleceu- se próximo ao Ribeirão Camanducaia, em cerca de 1757, ali obtendo uma sesmaria no ano de 1762. Sua fazenda que se chamava "Pouso Alegre", hoje é Itapeva, localizada ao sul do Ribeirão Camanducaia.

Com registros de povoamento desde o século XIII, em 1766 já havia a Capela de Nossa Senhora da Conceição. Em 1833 os moradores do arraial de Camanducaia, reunidos na Praça da Matriz para festejar a independência nacional, resolveram fazer sua própria independência, e a freguesia proclamada vila, que em 1840 recebeu o nome de Jaguary, e abrangia todo o extremo Sul de Minas. Em 1868 foi elevada à categoria de cidade e só em 1930 voltou a possuir a denominação original de Camanducaia.

Camanducaia possui muitas atrações turísticas, como grutas e cachoeiras, mas a grande atração da cidade mesmo é a bela estação climática de Monte Verde, distrito do município, com uma excelente infra-estrutura turística onde se destacam a rede hoteleira e a gastronomia. O distrito, além de atrair muitos casais apaixonados, atrai ainda aventureiros e praticantes de esportes de aventura por suas belíssimas paisagens repletas de atrativos naturais como montanhas, picos, trilhas e corredeiras.

Pedra de São Domingos

Distrito de Monte Verde

A modalidade começou a se popularizar em Cambuí a partir dos anos 2000. Antes dominada pelas bicicletas tradicionais de cidade, as modalidades esportivas como o BMX e o Freeslyle eram geralmente praticadas por pessoas mais jovens. O Mountain Bike surgiu como uma boa opção por ser uma modalidade de menor impacto, conquistando adeptos de todas as idades, tanto entre homens quanto em mulheres. A partir dos anos 2010 a modalidade virou um verdadeiro fenômeno na cidade.

Por ser rodeada de morros, com paisagens belíssimas que podem ser admiradas das várias estradas e trilhas que cortam suas serras, a cidade de Cambuí possui todos os atrativos que a fazem um lugar ideal para a prática do Mountain Bike. Há opções de percursos para todos os gostos, desde os mais leves pelas estradas mais planas, próximos ao centro da cidade, quanto os mais longos e exigentes. Para os mais aventureiros, há vários percursos com bastante declive entre as serras e muitas trilhas, que exigem um nível mais técnico do ciclista.

Conceição dos Ouros

Morro do Cruzeiro

Os índios Cataguás foram os primeiros moradores da região onde hoje se localiza o município de Conceição dos Ouros.

As terras Sul Mineiras foram desbravadas por garimpeiros à procura de ouro, mas no final do século XVIII as terras ourenses começaram a ser ocupadas por famílias de origem portuguesa, aventureiros, agricultores e seus escravos que se instalaram no local.

Em 1854, o Major Félix e sua esposa construíram uma capela sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição em terras de sua propriedade, doando na mesma época, terrenos para o patrimônio da igreja, em torno da capela floresceu o arraial, hoje cidade de Conceição dos Ouros - MG.

Conceição dos Ouros é uma cidade hospitaleira propícia para o descanso e lazer. Cercada de serras, é um convite irrecusável a quem curte caminhadas ecológicas em locais outrora apreciado pelos índios Cataguás que habitavam toda a encosta do Rio Sapucaí Mirim.

Conceição dos Ouros oferece a seus visitantes uma viagem a tempos passados através de Sítios arqueológicos, resgates cerâmicos e machadinhas (objetos usados por seus mais antigos habitantes), também as fazendas coloniais do século XIX, com seus casarões, porões e senzalas, que proporciona ao visitante uma viagem ao passado.

O passado também se mostra presente através da comida típica local feita à base de mandioca e polvilho, o qual era cultivado há 700 anos pelos índios Cataguás, e vem se consagrando a cada ano no festival de pratos típicos da Festa do Polvilho com as delicias: pão de queijo, sequilhos, brevidades, nhoques, doces e salgados. Quitutes que denominaram a cidade como "Capital do Polvilho".

O Museu Histórico, Arqueológico, Cultural e Ambiental do Município de Conceição dos Ouros (Museu do Índio), a Prainha dos Euclides e dos Pilões, a Kaskata, a Serra Grande, a Mata da Bexiga e a Serra Careca são alguns dos atrativos do município.

Congonhal

Morro do Cruzeiro

O povoamento histórico da região atualmente ocupada pelo município de Congonhal e municípios vizinhos deveu-se à descoberta do ouro nas minas do Alto Sapucaí. A povoação de Congonhal teve sua fundação iniciada por paulistas e portugueses em 1756, quando foi construída a ponte sobre o Rio Cervo. O nome Congonhal deve-se a enorme quantidade do chá congonha, existente onde é hoje a cidade.

O local ficava próximo à fazenda do Capitão José Ferreira de Matos. Este fazendeiro e sua mulher doaram 25 alqueires de terra para a futura capela de São José, no ano de 1869. No final do século XIX, já existia a capela, a cadeia, além das casas de morada, a casa da escola e o cemitério paroquial. O distrito conseguia eleger representantes na Câmara Municipal e contava com a presença de Juiz de Paz.

Em 1884, havia 80 casas construídas, uma escola para o sexo masculino com 20 alunos, um posto do correio, que era visitado pelo entregador de Pouso Alegre de seis em seis dias. O distrito contava com abastecimento de água para a população através de um chafariz construído na Praça. Em 1930 é inaugurada a escola mista no distrito de Congonhal, sendo nomeado inspetor escolar o Sr. Tuany Toledo. "São José do Congonhal" continuou crescendo lentamente. Em 1938 teve sua denominação reduzida para Congonhal.

O município foi criado em 12 de Dezembro de 1953, com território desmembrado do município de Pouso Alegre. A devoção é expressa através das celebrações, seguindo antigos costumes, como o enfeitar as ruas nos dias de procissão de Corpus Christi, a Semana Santa, Festa de São José e a Festa de Nossa Senhora da Obediência. As "raízes sertanejas" do povoamento têm servido a um processo de expressão e afirmação da identidade cultural local, além de uma alternativa de desenvolvimento econômico para a região.

O Encontro de Carreiros, o Desfile de Cavaleiros e Amazonas e a Festa do Arraial atraem visitantes de vários locais. Atualmente, o município tem como atividade econômica mais expressiva a indústria de transformação, agropecuária e Turismo.

Consolação

Matinha Municipal

Foi depois de 1750 que os moradores da Fazenda do Capivari, freguesia de Pouso Alto, requereram provisão para construir uma capela da invocação de Santana. Em 1832, as principais figuras do povoado, pleitearam elevação da capela a curato, por provisão, criando o Curato de Nossa Senhora da Consolação do Capivari.

Em 1923, a lei nº 843 de 07 de setembro mudou a denominação do distrito de Capivari para Tapari. Em 31 de dezembro de 1943, novamente a denominação foi mudada para Consolação. Com a criação do município, em 30 de dezembro de 1962, Consolação foi elevada à categoria de Cidade, e em 01 de março de 1963 foi emancipada.

Consolação tem 1100 metros de altitude e é o menor município do Circuito Serras Verdes, ocupando a 3ª posição no ranking dos melhores climas da América do Sul. Com dezenas de cachoeiras selvagens e matas fechadas, a cidade é grande produtora de morango e, por isso, todos os anos acontece a Festa do Morango, onde os quitutes dessa fruta podem ser apreciados.

Seu turismo é desenvolvido sempre com a preocupação ecológica voltada para a preservação de suas reservas naturais buscando melhoria de vida com qualidade. O verde, realçado pelo contraste do céu azul, está nos morros, serras, vales e campos e são os resquícios de matas fechadas que ocupam a área onde foi construída a Cidade.

Todos que amam a natureza e tranqüilidade do interior, encontram em Consolação o lugar definitivo para quem quer se aventurar e fugir do estresse das grandes cidades. Além do turismo ecológico, tem como principais atrações a Festa da Padroeira, a Festa Junina e o aniversário da cidade, com desfiles de cavaleiros, gincanas e competições esportivas.

Córrego do Bom Jesus

Morro do Cruzeiro

Fundado entre 1865 e 1880 como povoado, foi construída sua capela em homenagem ao Senhor Bom Jesus em 1873, cuja imagem foi esculpida em portugal por Manoel Soares de Oliveira e pintada pelo dourador João Teixeira, em 1873. Em 1889 o povoado foi elevado a distrito com o nome de Bom Jesus do Córrego. Em 12 de dezembro de 1953, o distrito foi elevado à categoria de município, mudando seu nome para Córrego do Bom Jesus.

São muitos os atrativos de Córrego do Bom Jesus. Este pedaço de terra aos pés da Serra da Mantiqueira tem uma enorme riqueza que vai desde a sua história até aos detalhes moldados pela natureza. A diversidade de atrações leva os visitantes de Córrego do Bom Jesus à prática de vários tipos de turismo, dentre eles, o religioso, de aventura e o rural. No Santuário podemos observar a riqueza dos detalhes da imagem do Bom Jesus, que recentemente foi restaurada pelo IEPHA.

Com uma paisagem admirável, a cidade possui cachoeiras e montanhas muito procuradas pelos praticantes de esportes radicais e de aventura. O Parapente tem um papel de destaque colorindo o céu da cidade com velas que decolam de duas rampas oficiais, o Pico da Raposa e a Rampa do Neguinho. Há muitas opções de caminhada e Mountain Bike, duas outras modadlidades que se destacam na cidade. O Pico da Embratel e a Pedra de São Domingos possuem acessos através de estradas, trilhas e paisagems deslumbrantes. "A Pedra" como é mais conhecida, fica a uma altura de 2.050 metros acima do nível do mar. Lá do alto é possível ter uma visão panorâmica de 360º sem obstáculos de várias cidades e picos da região. Para os amantes do Mountaim bike esta subida é considerada a 2ª mais difícil do país.

A natureza da cidade é tão privilegiada que os amantes de cachoeiras podem aproveitar tudo o que este pedaço de paraíso oferece. São várias quedas d’água para mergulho ou esporte de aventura. Na culinária descaca-se o Leitão à pururuca e o frango caipira acompanhados de um tutu de feijão na tradicional receita sul mineira. Biscoito, queijo e broa de fubá são as melhores dicas quando o assunto é tomar um bom cafézinho.

A festa em homenagem ao Padroeiro da cidade que ocorre no final de julho e início de agosto é a mais importante, atraindo milhares de visitantes e fiéis. Há também os eventos esportivos como o Parapente e Mountain bike, e festas tradicionais como as festas juninas.

Estiva

Cachoeira da Usina

O povoamento da região data de 1757 e só em 1858 foi elevado a distrito. Com a criação da paróquia, em 1870 o distrito passa a ser denominado Nossa Senhora da Estiva. Em 1923, com a elevação à categoria de cidade, o município tem seu nome reduzido para Estiva.

O potencial turístico de Estiva é extraordinário, a cidade oferece um espetáculo verde da mais pura natureza, possibilitando ao homem e a natureza uma total harmonia. Suas belezas naturais atraem adeptos das mais variadas práticas de turismo, como o ecológico, turismo de aventura, agro turismo, turismo rural, turismo religioso, tudo somado ao turismo de eventos que mantêm as tradições locais realizando festas importantes no município como a Festa do Morango, Festa da Padroeira Nossa Senhora Aparecida, Encenação Teatral Paixão de Cristo, Trilha do Morango, Aniversário da cidade e muitas outras.

Áreas ainda pouco exploradas são utilizadas para a prática de esportes radicais e ecoturismo, como formações rochosas, trilhas virgens, mirantes com potencial para esportes de voo livre, com atrativos naturais como o Pico do Carapuça, Serra do Caçador, Serra do Pantano, Pedra do Coelho, Pedra do Munho, pequenas cachoeiras, rios, serras, grutas, paisagens naturais, pesqueiros, história, cultura, artesanatos. Atrações que encantam os turistas, além de um povo hospitaleiro típico do interior de Minas.

A cidade festeja seu aniversário no mês de dezembro e integra ainda o roteiro "Caminho da Fé", exteriorizando a religiosidade mineira.

Extrema

Pedra de São Domingos

Os primeiros registro da existência de um núcleo populacional na região datam do ano de 1788, do lugar conhecido como "Bairro da Extrema". Em agosto de 1832 foi deferida a construção de uma capela nesse local, consagrada a Santa Rita de Cássia.

O território que hoje pertence ao município foi constituído a partir do desmembramento, em 1901, de terras pertencentes a Camanducaia, uma das mais antigas freguesias instituídas pela administração colonial na região que atualmente corresponde ao sul do Estado de Minas Gerais.

Extrema obteve sua emancipação político-administrativa em 1901, ato comemorado anualmente no dia 16 de setembro. O século XX foi marcado por intensas transformações na região, das quais destacamos a conclusão, em 1961, das obras da BR-31 (Atual BR 381 – Rodovia Fernão Dias); os primeiros esforços para a adoção do turismo como instrumento de desenvolvimento socioeconômico (década de 1960); a instalação da primeira indústria na década de 1970; a duplicação da BR 381, concluída em 2005; a intensificação da política de atração de indústrias (desde a década de 1980 até o presente momento) e um incentivo à diversificação da economia local aliado à preocupação com a manutenção de seus recursos naturais e culturais.

Nos últimos anos o município se destacou em diversos indicadores socioeconômicos de Minas Gerais e do país. Destacamos a primeira posição alcançada no Índice Mineiro de Responsabilidade Social da Fundação João Pinheiro – ano base 2010 (que considera as áreas de saúde, educação, segurança pública, finanças municipais, meio ambiente, esporte e turismo, renda, assistência social e cultura).

Além disso, Extrema foi classificada em primeiro lugar no Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – edição 2015 – ano base 2013, (que analisa anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os municípios brasileiros no que diz respeito aos itens emprego e renda, educação e saúde.

Conhecida como "Portal de Minas" por ser a porta de entrada do Estado de Minas Gerais, Extrema possui um agradável clima de montanha, com várias opções de passeios, tendo a Serra do Lopo com principal atrativo turístico, atraindo amantes da natureza e praticantes de esportes de aventura.

Gonçalves

Cachoeira da Meia Légua

O povoado que deu origem à cidade surgiu em 1878, quando foi counstruida uma capela em louvor a Nossa Senhora das Dores. Vinte anos mais tarde, a capela foi transferida para as margens do Rio Capivari, local hoje da atual Igreja Matriz. Residiam no local três colonos de sobrenome Gonçalves, que legaram o nome ao povoado que foi se formando ao redor da capela. Era conhecido como Capela das Dores dos Gonçalves.

O povoado foi crescendo e já contava com alguns estabelecimentos comerciais quando em 1909 foi elevada a Distrito de Paz. O povo de Gonçalves passou a lutar então pela emancipação política, visando o desligamento do município de Paraisópolis, e em 1° de Março de 1963, o município tornou-se independente.

O município de Gonçalves destaca-se pelas belezas naturais e pelo agradável clima. As temperaturas no inverno podem chegar a 7 graus negativos, formando uma camada de gelo ao amanhecer. Na Serra da Mantiqueira, em meio a florestas de araucárias e a belas cachoeiras, o município com 4.220 habitantes, segundo dados do IBGE de 2010, recebe anualmente milhares de turistas, vindos de diversas partes do Brasil e exterior, principalmente de São Paulo. O município destaca-se entre os destinos turísticos da região com uma excelente infraestrutura em pousadas, dezenas de bares e restaurantes e receptivos turísticos. Gonçalves se destaca pelo aconchego e requinte das suas instalações hoteleiras, pela deliciosa comida, que pode ser preparada nos fogões a lenha, de casas que ainda mantém a arquitetura do século passado, ou em requintados bistrôs, com chefes reconhecidos internacionalmente. O cultivo de produtos orgânicos é outro diferencial.

A cidade conta com belezas naturais exuberantes, com muitas cachoeiras de águas cristalinas, pedras e montanhas belíssimas, além da fauna e flora silvestre que transformou a cidade em área de proteção ambiental. O turismo vem crescendo muito no local que é procurado principalmente por amantes da natureza e praticantes de esportes de aventura.

Itapeva

Cachoeira dos Fonsecas

Segundo a tradição local, Itapeva teve sua origem na passagem dos bandeirantes que desbravaram a região à procura de ouro e esmeraldas. Foi construída uma igreja a São Sebastião, surgindo então, em volta da mesma, algumas casas formando uma praça. Este território pertencia ao município de Camanducaia e, com o aumento das construções, passou à categoria de vila e, somente em 1948 foi criado o Distrito de Itapeva. Um maior desenvolvimento administrativo, econômico e político se deu a partir de 1962, quando ocorreu seu desligamento de Camanducaia.

O nome Itapeva em Tupi-guarani significa "pedra (ita) chata (peva)", nome do seu maior atrativo turístico, localizado a cinco quilômetros da cidade e também da rodovia Fernão Dias. Do alto da pedra, vislumbra-se uma vista que abrange praticamente todo o lado oeste do Circuito Serras Verdes. O município de Itapeva está situado acima de mil metros de altitude, em uma garganta que no passado servia de caminho para os tropeiros. As cachoeiras existentes também são outros atrativos naturais do município, como a Cachoeira do Augusto (Cachoeira do Custo Caipira), localizada a 3 km da cidade com várias quedas d'água e uma ducha natural.

Além das belezas naturais, Itapeva também oferece a quem vem até a cidade muita diversão com suas festas típicas: festa do padroeiro, carnaval de rua, aniversário da cidade, Junifest, Festa do Carreteiro, além de comemorações cívicas e bailes tradicionais e festas promovidas pelo Grupo Reviver de 3ª Idade.

A cidade também é conhecida como Cidade das Flores por sua produção local de rosas que, além de fazer sucesso no Brasil, também são exportadas. Itapeva abriga em seu território o Vale Suíço Resort Hotel, um dos empreendimentos mais expressivos da região. A população é hospitaleira e cordial e sempre disposta a fazer novas amizades. Itapeva é assim e muito mais.

Munhoz

Pedra de São Domingos

A origem de Munhoz se deu nos fins do século XIX e começo do século XX. Provavelmente o povoado começou com as idas e vindas de tropeiros que em demanda à cidade de Bragança Paulista e outros centros, desciam as encostas vindos de outras paragens, por trilhas e picadas, que tinham ali como ponto de pouso e descanso. Surgiu então um rancho e o primeiro marco que ficou desde então, uma Cruz de madeira datada de 1895 e que existe até hoje. É dito que esta cruz foi abrigada por uma pequena igreja de sapé, localizada no que é hoje a Praça José Francisco Munhoz. Iniciou-se então um pequeno povoado denominado Bom Jardim, nascendo assim a cidade de Munhoz, onde fora construída a primeira capela, dedicada à Santa Cruz. Por este motivo, teve seu nome permanentemente ligado ao lugarejo que se formava, o qual se constituiu no município de Munhoz em 1953.

A cidade apresenta como atrativos naturais a Pedra da Torre e a Cachoeira dos Felipes, com uma queda de 66 m, rodeada de pedras e mata verde, constituindo-se em local propício ao descanso e ao lazer. Munhoz está totalmente situado na crista da Serra da Mantiqueira com altitude que varia entre 1.300 m e 1.600 m acima do nível do mar. A estância climática abrange a totalidade dos municípios de Munhoz e de Senador Amaral e está restrita a estes municípios. Sua localização privilegiada coleciona pérolas naturais, é muito rico em recursos naturais como cachoeiras, corredeiras, montanhas, cavernas, serras, matas, animais silvestres, como a Cachoeira do Nazario e mais de 15 outras cachoeiras e a maior caverna de granito do Brasil, dentre outros inúmeros atrativos espalhados em nosso município.

Para quem gosta de esportes de aventura e muita adrenalina, em Munhoz também pode praticar rafting, rapel, cascading, cavalgadas, escaladas, entre outros. O artesanato local oferece peças com a personalidade da região e que expressam a cultura local, assim como o alambique que você pode visitar e provar a tradicionalíssima arte mineira na produção da bebida. A cultura é um dos pontos altos de Munhoz, com eventos de relevância: festas religiosas, festas juninas e o festival de música sertaneja. O clima é considerado um dos melhores do planeta e suas águas são puras e próprias para consumo direto na fonte. O inverno é bem típico das regiões serranas e verão com leves brisas fazem desta, uma das estações mais agradáveis de toda região sudeste.

Paraisópolis

Pedra de São Domingos

Os primeiros indícios populacionais surgiram com os bandeirantes que subiram a Serra da Mantiqueira em direção às minas de Itagyba (Itajubá), se instalando na cabeceira do rio Sapucaí Mirim, já em terras de Minas Gerais. Aos poucos vieram colonos de outras partes da província, originando diversas fazendas, desenvolvendo a lavoura e a pecuária, dando origem a um povoado denominado Campo de Lima.

No dia 22 de outubro de 1827, foi concedido o alvará para a construção da Capela de São José e a instalação da Freguesia de São José das Formigas. O território pertenceu a Pouso Alegre, do qual se desmembrou em 1872, elevado a categoria de Vila. Em 1874 foi elevada a cidade com a denominação de São José do Paraíso, que somente em 15 de novembro de 1914 passou a se chamar Paraisópolis, carinhosamente chamada de Paraíso.

Paraisópolis desde sempre foi conhecida na região como a "terra do vento" pela posição geográfica que ocupa, inspirando os turistas que visitam a cidade em busca do clima agradável e de suas belezas naturais. Possui o Parque Ecológico do Brejo Grande, onde está localizada a represa artificial mais elevada do Brasil a 1.450 metros de altura e o Pico do Machadão, hoje também utilizado como rampa de voo livre e atraindo outras atividades como o mountain bike e o trekking. O canoismo também é bastante praticado na cidade, tanto na represa quanto no Rio Sapucaí Mirim.

É conterrâneo de Paraisópolis um dos maiores artistas plásticos do planeta: Amílcar de Castro, internacionalmente aplaudido por seu estilo próprio e inovador. Paraíso abriga a segunda maior coleção de suas obras no mundo, Em primeiro está apenas Belo Horizonte, cidade que Amílcar atuou.

Com um povo acolhedor e hospitaleiro, Paraisópolis integra também o Caminho da Fé, dedicado à N. Sra. Aparecida, muito bem sinalizado e estruturado com pousadas, hotéis e restaurantes conveniados, que garante um curso quase constante de peregrinos a pé ou de bike. Surgiu assim a Ultramaratona BR-135, que se inicia no município de São João da Boa Vista-SP e termina na praça da Igreja Matriz de Paraisópolis-MG, no dia 25 de janeiro, data da comemoração do aniversário da cidade, inspirando a criação dos "Caminhos do Paraíso", que se caracterizam por iniciarem e terminarem na praça da Igreja Matriz, passando por deslumbrantes visuais da Serra da Mantiqueira.

Sapucaí Mirim

Pedra de São Domingos

Sapucaí Mirim deve sua origem à penetração dos antigos bandeirantes em busca de minérios na região mineira. O município está situado no Vale do Rio Sapucaí Mirim, do qual originou o nome da cidade. Com a fixação dos bandeirantes, logo foi construída uma capela em louvor a Nossa Senhora Sant'Ana. Nessa época o povoado que cresceu em torno da capela se denominava Sant'Ana do Paraíso. Em 1877, pela lei provincial n°2325 de 13 de outubro, o povoado passou à categoria de distrito de Paraisópolis. Em 1923, o nome Sant'Ana do Paraíso foi substituído por Sapucaí Mirim. Enfim, em 17 de dezembro de 1937, o distrito foi elevado oficialmente à categoria de município.

Localizada no extremo sul de Minas Gerais, numa região repleta de montanhas e vales que aliam a beleza cênica da região à hospitalidade de seus moradores. Sua localização é privilegiada estando entre três grandes capitais: São Paulo, Belo horizonte e Rio de Janeiro. Em Sapucaí Mirim encontra-se um importante atrativo, O NR (Nosso Recanto), um complexo recreativo que recebe milhares de turistas todos os anos e possui o maior criatório de trutas da América Latina.

Região de clima ameno e agradável que favorece perfeitamente o cultivo de flores exóticas, já consolidado no município. Sapucaí Mirim é uma ótima opção tanto para quem quer um lugar tranquilo para viver, quanto para quem busca oportunidades para investir em turismo ecológico e rural, pois se trata de uma região ainda pouco explorada com belíssima cachoeira e atrativos naturais como a Pedra do Peão e Campestre.

Senador Amaral

Pedra da Onça

No início do século XVIII já se tem indícios da construção de uma Igreja em honra a São Sebastião, onde aos poucos foi se desenvolvendo diversas atividades em seu entorno.

Em 1813 iniciou-se a construção da primeira capela, consagrada a Nossa Senhora do Carmo, mais tarde uma nova capela foi construída a alguns quilômetros de distância da primeira, em terreno mais amplo e plano. Já em 1910, nas proximidades de Cambuí, começou a se formar um povoado. Logo as primeiras residências compuseram o lugarejo, batizado primeiramente de São Sebastião da Lagoa Grande devido ao Santo Padroeiro da região e pela existência de uma grandiosa lagoa nas imediações.

Mais tarde, com a ocorrência da extinção quase total da lagoa, o povoado veio a chamar São Sebastião dos Campos ou Capelinha. Sendo elevado a distrito em 1948, já com o nome de Senador Amaral, em homenagem ao Senador Eduardo Amaral, adquiriu sua independência político-administrativa, em abril de 1992, sendo elevado a cidade.

Senador Amaral é a cidade com a sede mais alta de Minas Gerais e a segunda mais alta do Brasil, perdendo somente para a cidade de Campos do Jordão, no estado de São Paulo. Situada a 1505 metros de altitude do nível do mar, possui um dos climas mais frios do país. A cidade possui inúmeras cachoeiras, inclusive uma na área central, próxima à prefeitura. Oferece ainda prazerosos passeios ecológicos.

Tocos do Moji

Pedra de São Domingos

Os primeiros colonizadores chegaram por volta de 1870 e se instalaram às margens do Rio Moji Guaçu. O Distrito foi criado sob a denominação de Tocos do Mogi em 1938, subordinado ao município de Borda da Mata. Sua emancipação veio em 29 de dezembro de 1995, sendo instalado o município em 01 de janeiro de 1997 sob o nome de Tocos do Moji.

Pequena no tamanho, mas de caráter forte e acolhedor, Tocos do Moji se destaca tendo como principal fonte de renda a agropecuária, com o cultivo do morango. Sua religiosidade é marcante, e seu povo é simples e acolhedor.

Tocos do Moji também integra o Caminho da Fé, o que traz para a cidade muitos peregrinos. Sua culinária mineira cativa seus visitantes quando degustam seu tradicional Pastel de Farinha de Milho. Povo de muita religiosidade, os tocosmojienses tem como símbolo de fé a imagem de Nossa Senhora Aparecida, padroeira da cidade.

Tocos do Moji possui uma imensa riqueza natural que é composta por inúmeras cachoeiras, imensos maciços rochosos, montanhas com até 1600 metros de altitude, além dos rios Mogi Guaçu e Espraiado, com suas belas corredeiras.

Toledo

Pedra de São Domingos

O primitivo povoado de Campanha de Toledo fazia parte da região descoberta por Simão de Toledo Piza, permanecendo como território de litígio entre as Capitanias de São Paulo e Minas Gerais. Devido a esse fato, ficou estabelecido que, à margem esquerda do Rio Camanducaia, porção sul, ficaram as minas sob jurisdição de São Paulo e, pelo norte, sob jurisdição de Minas Gerais.

Em 1841, foi erguida a capela de São José e, dez anos mais tarde, o povoado formado, passa à categoria de distrito, pertencendo primeiramente, ao município de Camanducaia e, posteriormente, à Extrema. O Município recebeu os nomes de Campanha de Toledo, São José de Toledo e finalmente Toledo, com sua emancipação política em 27 de dezembro de 1953.

Sua economia sempre foi baseada na agricultura, tendo nos últimos anos focado também no desenvolvimento turístico do município, com a aquisição de um terreno para a construção de um Parque de Eventos, com local para prática dos mais variados esportes e arena para festa do peão e demais festas regionais e culturais, um espaço com infraestrutura para gastronomia, além de um lago com atrativos como pedalinho. O lago é o ponto que mais recebe turistas atualmente, sendo criado entre 2013 e 2016, é o atual cartão postal do município, onde moradores e turistas praticam esportes e desfrutam de lazer, com uma volta completa de aproximadamente 1.800 km.

Com base no desenvolvimento turístico, está sendo desenvolvido também um roteiro de atrativos naturais, além da pavimentação das áreas rurais em torno dos principais atrativos, como é o caso das cachoeiras, facilitando assim o acesso. Entre as 16 cachoeiras existentes, destacam-se a Cachoeira do Moinho, Cachoeira Pinhal Grande e Cachoeira Tamanduá. A Pedra Limpa, localizada a 11 km do centro da cidade, é um dos pontos mais altos da região, com vista para os municípios de Toledo, Extrema, Itapeva, Camanducaia, Bragança Paulista e Munhoz. Para quem gosta de trilha e um lindo pôr do sol é o lugar perfeito. Outro lugar para os amantes das trilhas é a Pedra Toca do Lobo, localizada no Bairro do Aterrado, a 2 km da cidade.

Fonte: Circuito Serras Verdes do Sul de Minas